sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

50- COMO OTIMIZAR O "TEMPO".

PARA ONDE VAI SEU TEMPO?

- Pesquisas mostram que muita gente perde tempo cumprindo tarefas que não dão resultado algum.
- Eu fazia parte desta estatística.

- Ninguém discorda da máxima que diz "tempo é dinheiro".
- Muito menos eu.
- Durante as 8 horas de expediente, eu atendo clientes, converso com eles, amigos e desconhecidos.

- Tentava  otimizar o tempo, mas, mesmo assim, perdia uma hora e meia por dia.

- O que me fazia desperdiçar minutos tão importantes?
- Reuniões sem foco, trânsito, almoços fora da empresa e telefonemas de gente pedindo doação, conversa fiada, etc.

- Recebo muitos e-mails por dia e desenvolvi uma técnica para lidar com eles. Uma simples norma:
- Se o remetente não diz a que veio no "subject", apago a mensagem.
- Cada minuto que eu perdia atrapalhava o resto da semana.

- Situações semelhantes a esta estão mensuradas numa pesquisa do Ibop.
- Só no Brasil, cerca de mil pessoas, com idade média de 33 anos, participaram do estudo.

- Quando me perguntaram sobre o que interrompia a minha produção diária, respondi que são assuntos como “apagar incêndio de alguma crise alheia” de última hora, além das conversas paralelas.

- São obstáculos à produtividade que também atrapalham profissionais do resto do mundo, mas não com tanta força.
- O problema estava na minha falta de planejamento e de organização.

- Me via produtiva apenas 60% do tempo.
- Ou seja, dois dias da semana eram perdidos por causa desses inimigos invisíveis.

- Eu trabalhava, mas não produzia. E também pensava diferente.
- Preferia flexibilizar o meu horário.

- Fiz um seminario de gerenciamento existencial e me organizei, para ter foco e não perder tempo com bobagem,

- E é fantástico como minha rotina mudou.
- Agora me sobra tempo para cuidar melhor meus cachorros, gastar um tempo precioso com minha querida Mainha e filhos e ainda viajar todo fim de semana.

- Basicamente o que mudou minha vida foi a conscientização que eu não avaliava minhas tarefas como projetos a serem executados e sim como acontecimentos aleatórios.

- Isto mudou. Antes de me comprometer com um novo “projeto” faço três perguntas chaves para meu inconsciente.
1- Minha carga horária permite o meu comprometimento?
2- Estarei sobrepondo “projetos”?
3- Qual beneficio este novo projeto me trará?


AGORA EU FAÇO ACONTECER!

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