Ponteiros trocados
Especialistas esclarecem por que certos
hábitos noturnos podem interferir no aprendizado em quatro situações.
1) Acordar ao meio-dia: as pesquisas mostram que o melhor sono é até as 8 horas,
quando fatores como a temperatura mais baixa do corpo e a menor luminosidade
contribuem para o descanso. 
O desajuste nos
ponteiros ainda encurta os períodos mais favoráveis do dia ao aprendizado.
2) Dormir
menos de oito horas: não são todas as
pessoas que precisam dormir oito horas seguidas, mas essa é a média de tempo
que 90% delas levam para passar por cinco ciclos completos de sono.
 - o que é o ideal. 
Depois da conclusão de cada ciclo, são
dois os efeitos positivos ao aprendizado: 
o descanso da mente e a consolidação da
memória.
3) Trocar a noite pelo dia: o sono diurno não é tão benéfico quanto o noturno. 
À noite, a produção
de hormônios fundamentais à realização de funções vitais é mais intensa e os
períodos de sono REM são mais longos. Como é justamente nessa fase do sono que
ocorre o processo de consolidação da memória, é melhor dormir à noite.
4) Crianças
que dormem pouco: elas precisam de
mais tempo para armazenar na memória a vasta quantidade de informações
assimiladas ao longo do dia e para produzir hormônios de crescimento. 
Dos 5 aos 12 anos, portanto, deve-se
dormir, em média, dez horas seguidas. 
Para 90% das pessoas, o repouso ideal tem
a duração de oito horas. É o tempo necessário para concluir cinco ciclos de
sono um padrão favorável tanto ao descanso como à memória. 
Há quem alcance o
mesmo efeito antes disso, mas é uma minoria. 
Ainda segundo pesquisas, o melhor sono para o aprendizado se encerra por
volta das 6 da manhã. 
Por duas razões:
Primeiro, porque o corpo está
biologicamente "programado" para o repouso até essa hora. 
A temperatura do corpo está 1 a 3 graus
mais baixa. 
O segundo motivo: quem acorda mais cedo consegue
aproveitar todos os picos de aprendizado. Quem sai da cama por volta das 8 da
manhã tem o período favorável à atividade intelectual reduzido em 20%. 
Há certo consenso sobre a impossibilidade
de compensar mais tarde o tempo de atividade máxima perdido pela manhã. Por
volta das 9 da noite, o corpo começa a liberar hormônios indutores do sono e os
neurônios de novo se preparam para as funções noturnas. 
"Estudo depois dessa hora é sempre menos produtivo".
Destroque os Ponteiros!
 
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