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Se tem algo que a vida ensinou-me, foi a sutil diferença entre dar a
mão e aprisionar uma alma.
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Aprendi que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre
significa segurança ou proximidade.
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Pior, que beijos não são assinatura de um contrato, tampouco a
promessa de um amor eterno.
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Então aceitei minhas derrotas com a cabeça erguida e olhos
radiantes, com a graça de um adulto, e não com a tristeza de uma
criança.
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Determino meus caminhos no hoje, pois o terreno do amanhã é incerto
demais para os planos, ao passo que o futuro tem o costume de cair em
meio ao vão.
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“Senti na pele que
o sol que me da a vida pode
tira-la
se fico
exposta
a ele durante muito tempo”.
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Realizei
que, não importa o quanto eu
me importe, algumas pessoas
simplesmente não se importam…
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E aceito que não importa o quão boas elas sejam, elas irão ferir-me de vez em quando e, por isto, preciso
estar sempre disposta
a perdoá-las.
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“Experimentei
nesta vida que
falar pode aliviar dores emocionais”.
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Descobri
que leva um certo tempo para construir confiança e apenas alguns
segundos para destruí-la.
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E
que, em um instante, posso
fazer coisas das quais me
arrependerei
para o resto da vida.
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“Observei
que só me
dando que as
amizades continuam”.
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O tempo é
curto para eu
me tornar a pessoa que desejo
me tornar
e
somente eu
sou
responsável
por mim
mesma para ser o melhor que
eu possa ser.
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Então desenvolvi a
coragem suficiente para fazer o que
é
necessário fazer, enfrentando as consequências
de meus
atos.
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E não importa em quantos
pedaços o meu
coração foi partido,
simplesmente o mundo não parou
para que eu
pudesse
consertá-lo.
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Portanto, ao
invés de esperar eternamente que alguém me
traga flores, aprendi que
realmente a vida tem seu
valor, e que,
“Eu sou”,
o meu
próprio e inquestionável valor perante a vida.
“EU
SOU LUZ”
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