sábado, 13 de setembro de 2014

237- Purgatório não é um lugar, é um estado de Espirito. Cada um constrói seu próprio Umbral!

- Todos nós somos responsáveis pela existência do Umbral, ele foi feito por nós, para nós mesmos.

- O Umbral funciona como dimensão destinada ao esgotamento de resíduos mentais, uma espécie de zona etérea purgatorial.

- Onde se queima aos poucos, o “material deteriorado” de nossas atitudes em vida,

- Todos nós, após desencarnar, de acordo com a frequência em que viveu, atinge um nível “criado” por ele mesmo, ai pode experimentar seu próprio fel ou mel.

- Deus não é responsável pelo Umbral, assim como você não é, pelo que alguém fizer com uma dadiva que você lhe ofertar.

- No principio não existia o purgatório, o ser humano o construiu com suas atitudes.

- Todos nós somos responsáveis pela existência do Umbral, ele foi feito por nós, para nós mesmos.

- Hoje, muitos dentre nós lutam para que ele desapareça.

- Mas isso só vai acontecer quando, pelo livre-arbítrio, escutarmos a voz da razão, da consciência e fizermos apenas o que é certo.

- Quando acabarmos com a miséria, a fome, a violência, a tristeza, a dor.

- Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança, puro e perfeito, para aprender a manter-se assim.

- O que fizemos com essa criação divina?
- Sujamos, rebaixamos, estragamos, degradamos, dentro de nós e fora.

- Temos a capacidade de ouvirmos a voz da nossa Consciência, pois não a precisamos buscar em lugar nenhum, ela está dentro de nós.

- Mas para isso precisamos um trabalho de faxina interior, dos nossos pensamentos, dos nossos sentimentos, das nossas atitudes, da nossa palavra.

- É como uma lâmpada acesa coberta por fuligem, não precisamos acender a lâmpada, ela está sempre acesa, precisamos é limpar a fuligem.

- O que é essa fuligem?
- É o que viemos acumulando desde que viemos para essa Terra.
- O que fizemos, o que fazemos, o que pensamos, o que sentimos, o que falamos.

- Cada pensamento de raiva aumenta a fuligem, um pensamento de amor a limpa um pouquinho.

- Cada vez que brigamos no trânsito, sujamos nossa lâmpada.
- cada vez que sorrimos para quem buzina atrás de nós, que cedemos espaço para deixar passar quem está com pressa, limpamos mais um pouquinho.

- Cada vez que criticamos alguém, que nos irritamos, que nos impacientamos, que enganamos, mentimos, a sujamos.
- cada vez que aceitamos, que compreendemos, que cumprimos nosso dever com justiça, que falamos a verdade com carinho, passamos um paninho nela.

- Cada vez que bebemos, que fumamos, que usamos drogas, aumentamos a poluição de nossa lâmpada.
- cada vez que bebemos água pura, que ingerimos alimentos saudáveis, limpamos nossa lampadazinha.

- E assim vamos indo, sujando, limpando, estragando, consertando, e o que nos possibilita fazer as coisas erradas ou as coisas certas?
- O livre-arbítrio.

- Um dia o Umbral vai terminar, quando nós curarmos nosso Umbral interno, pois nós o fizemos e nós o alimentamos, no nosso dia-a-dia.

- Mas ainda existirão questionamentos tais como:

 -Precisamos sofrer para aprender?
 -Deus ensina no Umbral?
 -Precisamos amar para sermos felizes?
 -Deus ensina em nosso coração?
 -Onde se processa a evolução humana?
 -Na Consciência ou no inconsciente coletivo?

- Como o livre-arbítrio é auto-opção, só precisamos tomar uma decisão;
- A quem queremos servir?
- Ao Deus que está na Luz?
- Ou ao “Deus” que esta fora de nós?

Namaste!

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