- Nossas
prioridades mundanas podem ser irônicas.
- Colocamos em
primeiro lugar aquilo que julgamos ser o que mais desejamos; depois descobrimos
que o nosso desejar é insaciável.
- Pagar a casa,
escrever um livro, fazer o negócio ser bem-sucedida, preparar a aposentadoria,
fazer longas viagens, coisas que estão temporariamente no topo de nossa lista
de prioridades, consomem nosso tempo e energia completamente.
- Então, no fim da
vida, olhamos para trás e nos perguntamos o que todas essas coisas
significavam.
- É como alguém que
viaja em um país estrangeiro e paga a sua viagem na moeda daquele país
estrangeiro e paga a sua viagem na moeda daquele país.
- Quando chega à
fronteira, surpreende-se ao tomar conhecimento que a moeda do país não pode ser
trocada ou levada.
- Da mesma forma,
nossas posses e aquisições mundanas não podem ser levadas através do portal da
morte.
- Se confiarmos
nelas, nos sentiremos, repentinamente, empobrecidas e roubadas.
- A única moeda que
tem qualquer valor quando viajamos pelo limiar da morte é a nossa realização
espiritual.
- Em um sentido
mundano, é melhor nos sentirmos satisfeita e apreciarmos aquilo que já temos.
- O tempo é muito
precioso.
- Não espere até
estar morrendo para compreender a sua natureza espiritual.
- Se fizer isso
agora, vai descobrir recursos de bondade e compaixão que não sabia possuir.
- É a partir dessa
mente de compaixão e sabedoria intrínseca que você pode beneficiar os outros.
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