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Uma
qualidade necessária para a convivência é a paciência, a ciência
da paz.
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A capacidade de ajustar nossas expectativas ao tempo e à condição
do outro.
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Ser capaz de acelerar ou diminuir o ritmo de acordo com a velocidade
que o outro funciona, compreender as dificuldades que cada ser
apresenta e ser especialmente paciente com a incompreensão e a
ignorância, que não são pecados, mas estados de consciência
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Exercitar a paciência com aqueles que precisam alargar horizontes é
uma forma de se aproximar ainda mais daqueles que, pacientemente,
esperam pelo nosso próprio desenvolvimento.
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A consciência não dá saltos, mas podemos subir rapidamente seus
degraus, dependendo de estarmos ou não acordados durante a jornada
da vida.
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