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O impulso sexual é basicamente o resultado de um coquetel de
substâncias químicas liberadas no sangue pelo cérebro,
como
a dopamina.
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Este hormônio
deixa as pessoas bastante felizes, e, em contato com
outros hormônios,
desencadeiam uma sensação similar ao induzido por drogas,
dando a sensação de “loucamente
apaixonados”.
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Um bom sexo estimula a produção de hormônios, sobretudo
testosterona (hormônio masculino) e estrogênio (hormônio
feminino).
-“Eles
diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando
o humor”.
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Tanto os homens quanto as mulheres compartilham características que
podem ser consideradas masculinas e femininas.
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Isso ocorre biologicamente e também animicamente.
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Animismo é a teoria que considera a alma simultaneamente
princípio de vida orgânica e psíquica.
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Biologicamente, os hormônios sexuais, estrogênio e testosterona,
estão presentes em ambos os sexos, mas em proporções diferentes.
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O estrogênio é mais preponderante na mulher e a testosterona, no
homem.
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Porém a pergunta que não quer se calar:
“ O
que mais existe ou preciso para ser feliz com um homem?”
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Animicamente, há dois arquétipos relacionados ao gênero, chamados
Anima e Animus.
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O Animus é o arquétipo masculino presente na mulher e o Anima,
o arquétipo feminino presente no homem.
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É sobre este último que este texto trata.
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A Anima é um arquétipo que carrega as qualidades de
contração, introspecção, acolhimento, o nutrir o outro,
maternidade, o cuidar do outro.
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São qualidades tradicionalmente associadas ao feminino, e que o ser
carrega em sua vida psíquica e pode, ou não, desenvolver ao longo
da sua biografia.
“Um
caminho de conhecimento para guiar o espiritual do ser humano ao
espiritual do universo”.
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A busca constante é pelo conhecimento superior tem como objetivo
maior fazer com que o ser, ampliando a capacidade de sua consciência,
delibere sobre seus atos e pensamentos, tornando-se mais humano e
espiritualmente livre de materialismos, intolerâncias e
superstições.
“ A
compreensão mais elevada das coisas”.
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A necessidade da mulher contemporânea encontrar novas bases na
avaliação de seus relacionamentos.
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A confiança é um sentimento básico do ser humano, é o cimento
que constrói os relacionamentos, sejam amorosos, familiares,
profissionais ou de amizade.
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Sem a confiança, um relacionamento pode até existir, mas de forma
superficial e com cobranças e ressentimentos.
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Seu oposto, a desconfiança, é um entrave real a qualquer tipo de
relacionamento e nos isola.
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Se nos relacionamentos a confiança no outro é imperativa, em todas
as situações da vida (mesmo nos relacionamentos), a confiança em
si mesmo é condição necessária para a ação.
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Nós mulheres, temos a capacidade de pensar, de sentir e de agir.
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Para agir, precisamos ter desenvolvido a confiança em nós mesmas, e
na ajuda do outro que podemos precisar se cairmos.
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A confiança se desenvolve a partir do primeiro setênio, entre o
nascimento e os 7 anos, a fase em que somos mais dependentes do
cuidado dos outros, sejam pai, mãe, avós, babá, irmãos mais
velhos.
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É esta dependência, este estar aberto a ser cuidada, que permitirá
o desenvolvimento da confiança no outro que levaremos para a vida.
“A
confiança é um ato de fé, e esta dispensa raciocínio.”
CULTIVANDO
CONFIANÇA na
VIDA ADULTA
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Se recebemos cuidados atenciosos, calor, proteção, a confiança no
outro florescerá com força.
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E esta confiança assim cultivada permitirá discriminar quando a
ação do outro é sincera ou não, quando podemos depositar nossa
confiança em alguém ou não.
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Se, contudo, somos deixadas de lado por quem deveria estar cuidado de
nós, ou se estamos sendo cuidadas de forma mecânica, sem o carinho
e o calor que o cuidar de uma mulher exige, essa confiança fenecerá,
morrerá antes mesmo de crescer e se atrofiará.
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Assim também se dá com a autoconfiança.
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Desde de adolescente, vamos criando as possibilidades físicas para
subverter a lei dos relacionamentos convencionais.
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Esta força nos leva a segurar nos relacionamentos que encontramos ou
a possibilidade nos levantarmos, conquistando a posição vertical,
para logo depois de uma “queda” espetacular.
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É claro que este processo na
idade adulta envolve muitas
tentativas e erros- e o erro é cair no chão.
CAINDO
PARA DEPOIS LEVANTAR
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Entramos numa fase de muitas experimentações, mergulhamos de cabeça
no mercado de trabalho, muitas até antes disso, e quebramos a cara
muitas vezes, caímos e levantamos, às vezes sozinhas, às vezes
pedindo ajuda.
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E é através dessas experimentações
que aprendemos habilidades novas, desenvolvemos nossos potenciais
criativos que nos acompanharão pelo resto da vida.
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Nossas experiências permitirão nosso desenvolvimento na nossa vida
adulta.
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Isto não é algo imutável, contudo;
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Com força de vontade podemos mudar esta determinação e transformar
nossas vidas.
-Assim,
se você percebe que lhe falta autoconfiança, procure saber como foi
seu processo evolutivo, e observe se você não pulou alguns
“degraus”.
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Crie para si mesma, a partir desta compreensão, as condições para
desenvolver a autoconfiança.
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Se cada vez que quebra a cara você pensa em desistir, tenha a
disciplina de persistir e tentar mais uma vez, só precisa ter
cuidado para ver se isso não é um padrão de comportamento,
“cair e levantar-se.”
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Se precisar de ajuda, busque uma terapia ou um grupo de ajuda mútua.
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Aprenda a confiar em si e nos outros, e perceba como suas ações e
seus relacionamentos mudarão.
ANTROPOSOFIA
“É
a mais pura essência do conhecimento do ser humano”
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