sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

281- O que mais além de ótimo e criativo sexo, posso ou devo esperar dos homens!

- O impulso sexual é basicamente o resultado de um coquetel de substâncias químicas liberadas no sangue pelo cérebro, como a dopamina. 
- Este hormônio deixa as pessoas bastante felizes, e, em contato com outros hormônios, desencadeiam uma sensação similar ao induzido por drogas, dando a sensação de “loucamente apaixonados”.
- Um bom sexo estimula a produção de hormônios, sobretudo testosterona (hormônio masculino) e estrogênio (hormônio feminino).
-“Eles diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor”.
- Tanto os homens quanto as mulheres compartilham características que podem ser consideradas masculinas e femininas.
- Isso ocorre biologicamente e também animicamente.
- Animismo é a teoria que considera a alma simultaneamente princípio de vida orgânica e psíquica.
- Biologicamente, os hormônios sexuais, estrogênio e testosterona, estão presentes em ambos os sexos, mas em proporções diferentes.
- O estrogênio é mais preponderante na mulher e a testosterona, no homem.

- Porém a pergunta que não quer se calar:
O que mais existe ou preciso para ser feliz com um homem?”
- Animicamente, há dois arquétipos relacionados ao gênero, chamados Anima e Animus.
- O Animus é o arquétipo masculino presente na mulher e o Anima, o arquétipo feminino presente no homem.
- É sobre este último que este texto trata.
- A Anima é um arquétipo que carrega as qualidades de contração, introspecção, acolhimento, o nutrir o outro, maternidade, o cuidar do outro. 
- São qualidades tradicionalmente associadas ao feminino, e que o ser carrega em sua vida psíquica e pode, ou não, desenvolver ao longo da sua biografia.
Um caminho de conhecimento para guiar o espiritual do ser humano ao espiritual do universo”.

- A busca constante é pelo conhecimento superior tem como objetivo maior fazer com que o ser, ampliando a capacidade de sua consciência, delibere sobre seus atos e pensamentos, tornando-se mais humano e espiritualmente livre de materialismos, intolerâncias e superstições.

A compreensão mais elevada das coisas”.

- A necessidade da mulher contemporânea encontrar novas bases na avaliação de seus relacionamentos.
- A confiança é um sentimento básico do ser humano, é o cimento que constrói os relacionamentos, sejam amorosos, familiares, profissionais ou de amizade.
- Sem a confiança, um relacionamento pode até existir, mas de forma superficial e com cobranças e ressentimentos.
- Seu oposto, a desconfiança, é um entrave real a qualquer tipo de relacionamento e nos isola.
- Se nos relacionamentos a confiança no outro é imperativa, em todas as situações da vida (mesmo nos relacionamentos), a confiança em si mesmo é condição necessária para a ação.

- Nós mulheres, temos a capacidade de pensar, de sentir e de agir.
- Para agir, precisamos ter desenvolvido a confiança em nós mesmas, e na ajuda do outro que podemos precisar se cairmos. 
- A confiança se desenvolve a partir do primeiro setênio, entre o nascimento e os 7 anos, a fase em que somos mais dependentes do cuidado dos outros, sejam pai, mãe, avós, babá, irmãos mais velhos.
- É esta dependência, este estar aberto a ser cuidada, que permitirá o desenvolvimento da confiança no outro que levaremos para a vida.
A confiança é um ato de fé, e esta dispensa raciocínio.”

CULTIVANDO CONFIANÇA na VIDA ADULTA
- Se recebemos cuidados atenciosos, calor, proteção, a confiança no outro florescerá com força.
- E esta confiança assim cultivada permitirá discriminar quando a ação do outro é sincera ou não, quando podemos depositar nossa confiança em alguém ou não.
- Se, contudo, somos deixadas de lado por quem deveria estar cuidado de nós, ou se estamos sendo cuidadas de forma mecânica, sem o carinho e o calor que o cuidar de uma mulher exige, essa confiança fenecerá, morrerá antes mesmo de crescer e se atrofiará.

- Assim também se dá com a autoconfiança.
- Desde de adolescente, vamos criando as possibilidades físicas para subverter a lei dos relacionamentos convencionais.
- Esta força nos leva a segurar nos relacionamentos que encontramos ou a possibilidade nos levantarmos, conquistando a posição vertical, para logo depois de uma “queda” espetacular.
- É claro que este processo na idade adulta envolve muitas tentativas e erros- e o erro é cair no chão.

CAINDO PARA DEPOIS LEVANTAR

- Entramos numa fase de muitas experimentações, mergulhamos de cabeça no mercado de trabalho, muitas até antes disso, e quebramos a cara muitas vezes, caímos e levantamos, às vezes sozinhas, às vezes pedindo ajuda.
- E é através dessas experimentações que aprendemos habilidades novas, desenvolvemos nossos potenciais criativos que nos acompanharão pelo resto da vida.
- Nossas experiências permitirão nosso desenvolvimento na nossa vida adulta.
- Isto não é algo imutável, contudo;
- Com força de vontade podemos mudar esta determinação e transformar nossas vidas.
-Assim, se você percebe que lhe falta autoconfiança, procure saber como foi seu processo evolutivo, e observe se você não pulou alguns “degraus”.
- Crie para si mesma, a partir desta compreensão, as condições para desenvolver a autoconfiança.

- Se cada vez que quebra a cara você pensa em desistir, tenha a disciplina de persistir e tentar mais uma vez, só precisa ter cuidado para ver se isso não é um padrão de comportamento, “cair e levantar-se.”
- Se precisar de ajuda, busque uma terapia ou um grupo de ajuda mútua.
- Aprenda a confiar em si e nos outros, e perceba como suas ações e seus relacionamentos mudarão.
ANTROPOSOFIA

É a mais pura essência do conhecimento do ser humano” 

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